Sidelvan Nóbrega quer criar a Semana de Doação de Medula Óssea na Bahia

Republicano defende a realização de cadastros, palestras, cursos, distribuição de informativos e campanhas de esclarecimento à população baiana

Publicado em 14/10/2015 - 00:00

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Sidelvan Nóbrega sugere, ainda, que sejam realizados cadastros, palestras, cursos, distribuição de informativos, cartilhas, além de campanhas de esclarecimento à população baiana.

 

Salvador (BA) – O deputado estadual Sidelvan Nóbrega (PRB-BA) quer criar a Semana de Doação de Medula Óssea, a ser realizada anualmente no terceiro domingo de março. Em projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa da Bahia, Sidelvan explicou que, durante o período, o governo do Estado deverá realizar cadastros, palestras, cursos, distribuição de informativos, cartilhas e fazer campanhas de esclarecimento à população.

“A doação de medula óssea é uma ação voluntária admirável e importante, que alguém pode fazer para salvar a vida do outro”, lembrou o deputado na justificativa do projeto. De acordo com ele, algumas doenças do sangue precisam de transplante da medula óssea. Entre elas, estão doenças onco hematológicas, leucemia mielóide, síndrome mielodisplásicas, linfomas (Hodgkin e não Hodgkin), mieloma múltiplo mieloesclerose aguda maligna, além de enfermidades hematológicas e imunológicas, a exemplo da anemia aplástica grave.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a medula óssea é retirada do interior dos ossos da bacia e se recompõem em 15 dias. Pode a medula ainda ser colhida da própria corrente sanguínea. Pessoas com saúde e com idade entre 18 e 55 anos poderão fazer doações. “Há necessidade de que sejam feitas muitas doações de medula por causa da compatibilidade entres células do doador e de quem vai receber a doação, pois segundo o Inca a média de compatibilidade é de uma em 100”, explicou Sidelvan.

O deputado acrescentou ainda que, além dos dados pessoais, serão guardados o resultado do teste realizado para determinar as características genéticas coletados de uma amostra de 5 ml sangue do doador, por meio da veia. “Somente depois do exame de histocompatibilidade (HLA) e constatada a compatibilidade, o receptor é chamado para realizar os exames, assim como o doador. Se confirmada a intenção de doar o transplante será realizado”, concluiu.

 

Fonte: Ascom – Assembleia Legislativa da Bahia

 

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