Ossesio Silva presta homenagem ao Dia da Liberdade da África do Sul

Republicano elogiou a trajetória de Nelson Mandela, símbolo da resistência contra o regime de segregação racial

Publicado em 10/5/2017 - 00:00

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Ossesio Silva elogiou a trajetória de Nelson Mandela, símbolo da resistência contra o regime de segregação racial

Recife (PE) – O deputado estadual Ossesio Silva (PRB), presidente da Comissão de Assuntos Internacionais da Assembleia Legislativa de Pernambuco, apresentou um Voto de Aplauso para prestar homenagem aos 23 anos do Dia da Liberdade da África do Sul. Em 27 de abril de 1994, toda a população sul-africana votou nas primeiras eleições multirraciais pós apartheid que deram a vitória ao Congresso Nacional Africano (CNA) e com isso chegou ao poder o primeiro presidente negro da África do Sul, Nelson Mandela, ícone da luta contra o apartheid.

O deputado destacou que após um regime de segregação racial instaurado em 1948, a África do Sul experimentou a sua primeira eleição democrática. O apartheid, que dividia a sociedade a partir da cor da pele, foi, durante décadas, combatido dentro e fora da África do Sul. “Essa data marca o fim de mais de 300 anos de colonialismo na África do Sul, segregação e o estabelecimento de um novo governo democrático liderado por Nelson Mandela, com um novo Estado e nova Constituição”, disse.

Ossesio elogiou a trajetória do primeiro presidente negro sul-africano, símbolo da resistência contra o regime de segregação racial, que passou 27 anos na prisão por lutar contra o apartheid. “Nelson Mandela, um dos símbolos da igualdade racial mais reconhecidos do século XX, é um homem cuja dedicação às liberdades do seu povo inspira lideranças de todo o mundo. Na celebração dos 23 anos de democracia da África do Sul, é possível ver que foi um exemplo de vitória para o mundo e o Brasil. O Dia da Liberdade incorpora lutas ao seu significado combatendo a pobreza, o racismo e outras formas de discriminação”, ressaltou.

História

Durante o apartheid, os negros representavam quase 80% dos sul-africanos, obrigados a viver em pouco mais de 10% das terras, mais secas e precárias da rica África do Sul. Os antigos lares nos bairros mais centrais foram obrigatoriamente trocados pelas townships, áreas precárias das cidades. Além disso, os negros só poderiam transitar com um passe (dompas), revogado em 1986. Os que não possuíam o documento estavam sujeitos à prisão imediata.

Texto: Thiago Gouveia / Ascom – deputado estadual Ossesio Silva
Foto: Jacqueline Calazans

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