Acompanhados, vamos mais longe

Juntos e com garra na reta final

Intensifique a sua participação nas redes sociais, precisamos do apoio e do engajamento de todos

Publicado em 1/10/2018 - 00:00 Atualizado em 9/6/2020 - 12:04

Estamos próximos ao dia D, o dia 7 de outubro, quando iremos às urnas para eleger os políticos que irão nos representar. Independente de eu ser, hoje, um político, sempre tive certeza da importância de votar. Minhas origens são humildes, cedo aprendi que a escolha dos meus representantes teria impacto na minha vida, afinal, são eles, cada um em sua esfera, que administram o país, assim como os nossos interesses.

Sei o descrédito que as pessoas têm em relação à política, à falta de confiança, a ponto de dizerem que não votarão. Votar é um direito e um dever do eleitor, o mais importante é que entendamos que ao fazê-lo, estamos exercendo a cidadania. Claro que somos livres, mas não dá para ficar isento com frases do tipo: “político é tudo igual”, “não gosto de acompanhar a política”, ou “não me sinto representado”.

Muitos creem que votar branco ou nulo é uma forma de protesto, mas,  definitivamente, não é uma solução. Quando participamos democraticamente da eleição, podemos posteriormente cobrar resultados, sim, eu disse cobrar. Mas, quando você deixa nas mãos dos outros a escolha dos políticos que irão representá-lo, há o perigo de escolherem errado por você. E para este erro não há conserto: o político eleito votará por você para o bem ou para o mal enquanto estiver em mandato.

Pesquise a trajetória de seus candidatos, considerando suas propostas e o seu trabalho. Não podemos votar confiando cegamente em pesquisas, em noticiários.

É necessário amadurecer, exercer a cidadania na plenitude. Não há negociação em relação ao voto. Beleza, simpatia, afinidades não são quesitos que habilitam os seus futuros representantes. Eles farão leis, administrarão, fiscalizarão e serão responsáveis pelo país, pelo estado, pelos municípios que, por sinal, são muito atingidos pelo descaso e a má administração.

Se você se nega a escolher os políticos que vão representá-lo, como reclamar posteriormente? Lembre-se de que são eles que criarão as leis das quais teremos que nos submeter.

Nós, do Partido Republicano Brasileiro (PRB), estamos nas ruas fazendo a campanha que este ano está com várias peculiaridades, que a tornam árdua. Olhamos nos olhos do eleitor, pedimos o voto, não temos do que nos envergonhar.

Muitos candidatos se quer foram às ruas. Utilizaram lideranças, as redes sociais, pelo fato de o seu histórico político, marcado por desmandos, não lhes permitirem dialogar com o povo.

Militância, lideranças, candidatos e todos os que confiam em nosso projeto político: é hora de irmos às ruas com garra. Vamos olhar nos olhos das pessoas e lhes pedir o voto de confiança, o voto de revolta, o voto de garra; o voto de esperança, o voto de certeza da mudança. Os primeiros a serem conquistados são nossos familiares, amigos e vizinhos. Vamos multiplicar os nossos votos. Intensifique a sua participação nas redes sociais, precisamos do apoio e do engajamento de todos.

Explique, quando necessário, sobre o poder do voto e o significado que a política tem em nossas vidas. Estamos juntos nesta reta final! Sigamos juntos.

Senador Eduardo Lopes
Presidente Nacional do PRB (Exercício)

 

 

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