Primeiro dia do programa habitacional lançado por Crivella tem 150 cadastros aprovados

Feirão do programa “Minha Casa Meu Gari” foi lançado pelo prefeito Marcelo Crivella (PRB) no último sábado (17), para os funcionários da Comlurb

Publicado em 19/3/2018 - 00:00

Primeiro dia do programa habitacional lançado por Crivella tem 150 cadastros aprovados
No primeiro dia do programa “Minha Casa Meu Gari”, foram 800 atendimentos, valor de financiamento médio de R$ 110 mil por imóvel e mais de 150 contratos aprovados

Rio de Janeiro (RJ) – Com 800 atendimentos, valor de financiamento médio de R$ 110 mil por imóvel e mais de 150 contratos aprovados, o primeiro dia do feirão do ‘Minha Casa Meu Gari’, lançado no sábado (17) pelo prefeito Marcelo Crivella (PRB) para os funcionários da Comlurb, foi um sucesso. Muitos outros contratos estão em negociação e devem ser fechados. E hoje, domingo, dia 18/3, tem mais. As construtoras continuam com seus estandes montados no Galpão da Ação da Cidadania, que fica na Rua Barão de Tefé, 75, Saúde, até às 16h, para receber os interessados em comprar a casa própria com um preço bem especial – com descontos, taxas de juros menores que as tradicionais e, em alguns casos, com despesas de cartório e despachante gratuitas. São ótimas oportunidades, com ofertas de imóveis em toda a cidade. O programa criado por Crivella é resultado de uma parceria com a Caixa Econômica Federal.

“Todos nós, no Rio de Janeiro, temos imensa admiração pelos garis. E o “Minha Casa Meu Gari”, que é apenas uma maneira carinhosa de chamar o Minha Casa Minha Vida exclusivo para eles, está dando a oportunidade de eles fazerem uma escolha, quem sabe sair do aluguel… E tem uma série de benefícios. Tem subsídio, podem usar o Fundo de Garantia. Tem desconto, porque, quando a gente vem pra cá, no feirão, as empresas não precisam fazer anúncio, nem precisam gastar dinheiro com corretagem, então podem dar descontos para o gari”, destaca o prefeito.

Entre as vantagens para aqueles que quiserem realizar o sonho da casa própria estão a isenção da taxa de corretagem – gira em torno de 5% do valor do imóvel – e valores abaixo dos de mercado. Unidades habitacionais que normalmente são vendidas por R$ 150 mil serão ofertadas por até R$ 100 mil aos funcionários da Comlurb.

Uma pesquisa na Comlurb identificou o interesse de aproximadamente oito mil empregados pelo programa criado pelo prefeito. Quem quiser participar do feirão precisa ter à mão os documentos de identidade, CPF, cartão do PIS, cartão cidadão da Caixa e o saldo do FGTS, que pode ser impresso diretamente do site da Caixa, no endereço www.caixa.gov.br.

“Família ‘comlurbiana’, nós estamos muito felizes com esta primeira etapa do programa Minha Casa Meu Gari que o nosso prefeito, gentilmente, capitaneou e nos entregou, pra nós conseguirmos as nossas residências. Fizemos um levantamento junto ao FGTS, alguns companheiros terão condições, em função do seu saldo do FGTS, de ter um imóvel com prestação até de R$ 100. É fantástico, isso. Vamos aproveitar, hoje tem feirão, e a gente vai continuar com o programa Minha Casa Meu Gari ad eternum, até a maioria da família ‘comlurbiana’ ter conseguido esse bem mais precioso que há para as famílias, que é a sua casa própria”, disse o presidente da Comlurb, Tarquínio Prisco.

Para facilitar a chegada dos funcionários da Comlurb até o feirão, ônibus gratuitos saíram das gerências em Bangu, Campo Grande, Senador Vasconcelos e Santa Cruz. A oferta dos imóveis foi feita diretamente pelas construtoras responsáveis pela venda das unidades do programa Minha Casa Minha Vida. Uma das construtoras, a MRV, vai negociar apartamentos em bairros das zonas Norte e Oeste, prontos ou em lançamento.

A vantagem de feirões como este está nas facilidades para a compra, entre elas o parcelamento da entrada do imóvel em até 60 vezes e o financiamento do restante do valor do imóvel em 30 anos. Quem tem três anos de contribuição ao FGTS também poderá utilizar o saldo para a entrada. A Caixa Econômica Federal estará com um estande no local para tirar dúvidas dos funcionários. O funcionário da Comlurb que levou todos os documentos e teve a proposta aprovada já saiu do feirão com o sonho realizado.

Texto e fotos: Ascom – Prefeitura do Rio de Janeiro

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