De autoria do vereador Jorge Santos (PRB), lei obriga a presença de um profissional para cada 1.250 m² de espelho d’água
Publicado em 31/3/2018 - 00:00
Belo Horizonte (MG) – Piscinas e clubes para recreação e prática esportiva de Belo Horizonte têm agora mais um instrumento para garantir a segurança de seus frequentadores. Isso porque, desde 21 de março, está em vigor na capital lei de autoria do vereador Jorge Santos (PRB), que obriga os clubes a manterem salva-vidas para cada 1.250 m² de espelho d’água.
Pela norma, a área pode envolver uma ou mais piscinas, desde que a distância entre elas não seja superior a 15 m, e que haja campo visual livre para todo o espelho d’água, sem obstáculos. Além disso, a disponibilidade de salva-vidas deverá se dar em tempo integral de funcionamento das piscinas do clube.
Outra exigência da nova lei é para que os clubes também disponham suas dependências o mínimo de um equipamento desfibrilador cardíaco portátil, além de máscaras de respiração artificial, colar cervical nos tamanhos pequeno, médio e grande, e prancha longa.
“Os clubes também ficam obrigados a treinar funcionários para a utilização adequada do desfibrilador e dos demais equipamentos de segurança. Além disso, devem ser instaladas placas de aviso sobre esses materiais de primeiros-socorros em locais de fácil acesso e visualização”, explica o parlamentar.
Texto: Agência PRB Nacional
Foto: Ascom – vereador Jorge Santos
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