Em Anápolis (GO), Marcos Pereira destaca ações do MDIC para retomada do crescimento

Ministro esteve na prefeitura e na Associação Comercial e visitou o Porto Seco do Centro-Oeste

Publicado em 17/5/2017 - 00:00

Em Anápolis, Marcos Pereira destaca ações do MDIC para retomada do crescimento
Ministro esteve na Prefeitura e na Associação Comercial e visitou o Porto Seco do Centro-Oeste

Anápolis (GO) – O ministro Marcos Pereira (PRB) afirmou, nesta terça-feira (16), em Anápolis, que “o Brasil tem pressa para crescer”. O ministro cumpriu extensa agenda de compromissos na cidade goiana e reforçou as ações do governo federal para a retomada da economia.

“Estamos colocando a casa em ordem. Viemos apresentar as reformas do governo federal em curso e também as medidas tomadas pelo ministério e outras pastas para destravar a economia. É importante que os membros do setor produtivo de todo Brasil tomem conhecimento dessas ações”, afirmou. “O contato in loco faz com que o governo federal se aproxime das cidades, do setor produtivo e dos trabalhadores. O Brasil tem pressa, o país precisa crescer”, completou o ministro.

Para o prefeito de Anápolis, Roberto Naves, a visita de Marcos Pereira reforça a importância do município na agenda econômica do Brasil. Ele também elogiou os esforços da gestão do presidente Temer para reaquecer a economia. “O grande diferencial desta nova gestão é a coragem para executar as mudanças. Precisamos desburocratizar e modernizar o ambiente de negócios e o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços é um importante parceiro dos empresários”, disse.

Acompanharam a comitiva do MDIC o prefeito de Anápolis, Roberto Naves; o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Francisco Pontes; o superintendente-executivo de Comércio, Luís Medeiros; o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Agricultura, Vander Barbosa; o deputado federal João Campos (PRB-GO); e o presidente da Câmara de Anápolis, Amilton Filho.

Agenda

O primeiro compromisso oficial na cidade foi a visita às instalações da Geolab Indústria Farmacêutica, uma das maiores empresas farmoquímicas da América Latina. Marcos Pereira destacou o termo de cooperação entre INPI e a Anvisa para acelerar o exame de patentes na área de fármacos, assinado em abril deste ano.

“Nossa gestão também providenciou o chamamento de novos servidores do INPI. Em 2016, já tivemos resultados positivos em relação ao ano anterior: foram 25 mil patentes e 196 mil marcas concedidas”, disse

Na visita, Georges Hajjar Junior, um dos proprietários da Geolab, elogiou a atenção dada pelo governo federal ao setor produtivo. “O ambiente de negócios é muito importante para a economia. A gestão do presidente Michel Temer vai entrar para a história ao aprovar as reformas tão necessárias para o crescimento econômico”, disse.

Marcos Pereira também fez uma visita guiada ao Porto Seco do Centro Oeste. Em 2010, o terminal alfandegado registrou um volume recorde de movimentação de mercadorias de US$ 2 bilhões. Inaugurado em 1999, o Porto Seco realiza operações nos modais ferroviário e rodoviário, a partir de três rodovias federais que cortam Anápolis (BRs 060, 153 e 414).

Ao final do dia, Marcos Pereira foi recebido pelo presidente da Associação Comercial de Anápolis (ACIA), Anastácio Dagios. Na ocasião, foi entregue o documento “Pacto por Anápolis”, com sugestões para formulação de uma política pública de desenvolvimento da cidade.

Anápolis

Em 2016, as exportações de Anápolis somaram US$ 167,4 milhões e as importações, US$ 1,1 bilhão. Com esses resultados, a balança comercial do município fechou o ano passado com déficit de US$ 1 bilhão.

A cidade é a 8ª no ranking de exportações do estado de Goiás e a 1ª na lista de importadores. Entre os principais produtos exportados estão tortas e outros resíduos sólidos do óleo de soja (US$ 140,99 milhões), aparelhos emissores para radiotelefonia, radiotelegrafia e radiodifusão (US$ 7,15 milhões) e construções e suas partes (US$ 3,27 milhões).

No rol de produtos importados, são destaques as compras de sangue humano, sangue animal para uso terapêutico, anti-soro e produtos imunológicos (US$ 446,85 milhões), medicamentos e preparados para fins terapêuticos (US$ 154,49 milhões) e partes e peças para veículos automóveis, tratores, caminhões e guindastes (US$ 81,57 milhões).

Texto e foto: Ascom – MDIC

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