Ossesio participa de audiência pública para discutir irregularidades na rede pública de saúde

Debate foi realizado pela Comissão de Cidadania, após receber denúncias de irregularidades nas filas de hospitais

Publicado em 15/7/2016 - 00:00

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Debate foi realizado na última terça-feira (12), no Plenário da Assembleia Legislativa e contou com a participação do deputado estadual Ossesio Silva (PRB-PE), membro do colegiado

 

Recife (PE) – A rotina de espera por atendimento médico enfrentada por muitos pernambucanos foi tema de audiência pública, realizada pela Comissão de Cidadania após receber denúncias de irregularidades nas filas de hospitais. O debate foi realizado na última terça-feira (12), no Plenário da Assembleia Legislativa e contou com a participação do deputado estadual Ossesio Silva (PRB-PE), membro do colegiado, que ressaltou que o governo precisa dar mais atenção a questão da saúde do estado. “Uma das áreas mais importantes para a população é a saúde e deve ser prioridade. Estamos dispostos a colaborar para que o problema em questão possa ser resolvido”, disse.

O debate contou com a presença do secretário estadual de Saúde, Iran Costa. Apesar de os transtornos envolverem outros hospitais do estado, o foco da discussão foi o caso do Hospital Barão de Lucena, no Recife, já tratado em reunião ordinária do colegiado em março. Reconhecendo a necessidade de melhoria do sistema de marcação de consultas, o secretário Iran Costa salientou o “trabalho árduo que tem sido realizado pela Secretaria Estadual de Saúde para que os atendimentos sejam regulados”. Ele também pontuou que, durante o ano passado, as unidades hospitalares geridas pelo Governo do Estado contabilizaram 31 milhões de consultas. “Somente nos seis primeiros meses deste ano, 10 milhões de atendimentos foram realizados”, disse.

Representando a Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania, a promotora Helena Capela, com atuação na promoção e defesa da saúde, apontou a regulação da marcação de consultas como essencial. “Quando as regras não são claras e públicas, pode haver burla do sistema e facilitação de algumas pessoas em detrimento de outras”. Um processo misto de marcação presencial e por telefone também foi sugerido pela promotora”.

Texto e foto: Ascom – Alepe, com informações da Ascom – deputado estadual Ossesio Silva
Edição: Agência PRB Nacional

 

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