Doutora Juliana destaca trabalho de acolhimento às mulheres vítimas de violência

Doutora Juliana destaca trabalho de acolhimento às mulheres vítimas de violência

Republicana fez indicação para que sejam criadas salas de atendimento especializado às mulheres em situação de violência no Acre

Publicado em 10/8/2016 - 00:00

Doutora Juliana destaca trabalho de acolhimento às mulheres vítimas de violência
“Eu vou estar ali, lutando, buscando recursos para que essa nossa indicação se torne uma realidade”, se comprometeu Doutora Juliana

Rio Branco (AC) – A deputada Doutora Juliana (PRB) comentou na sessão da quarta-feira (3) a visita que fez à Casa Abrigo Mãe da Mata, em Rio Branco, que acolhe mulheres vítimas de violência. A parlamentar parabenizou o trabalho realizado pela casa.

“Hoje eu fiz uma visita com a minha equipe à Casa Abrigo Mãe da Mata. Nós temos pessoas ali comprometidas com a mulher vítima. São bem acolhidas. Ninguém lá fora sabe desse trabalho tão bonito. Enquanto estamos aqui, tem pessoas ali lutando com muita dificuldade. Eles dão tudo de si”, ressaltou a republicana.

A deputada, lembrou ainda, os 10 anos de Lei Maria da Penha (comemorado neste domingo 7) e destacou que a data é um momento de reflexão para a sociedade sobre o alcance da legislação.

“É uma satisfação estar de volta aos trabalhos e faço uso da tribuna para lembra que a Lei Maria da penha completa 10 anos. É uma oportunidade para que a sociedade possa fazer uma reflexão. Infelizmente não conseguimos atingir ainda todo o seu objetivo”, pontua a deputada.

Doutora Juliana acrescentou que fez uma indicação para que seja criada a Sala Lilás. A ideia é proporcionar um atendimento especializado às mulheres vítimas em locais como o Instituto de Criminalística do Acre.

“Eu vou estar ali, lutando, buscando recursos para que essa nossa indicação se torne uma realidade”, se comprometeu Doutora Juliana.

A Casa Abrigo Mãe da Mata

De responsabilidade do Governo do Estado, a casa criada há seis anos, foi planejada para acolher mulheres vítimas de violência com risco de morte.  Durante o período que permanecem na Casa, geralmente três meses, as mulheres são beneficiadas com curso e oficinas de confecção e artesanato.

O acesso ao abrigo é feito por meio dos trabalhos sociais desenvolvidos pela Rede Especializada no Atendimento às Mulheres. O atendimento se inicia na Delegacia Especializada à Mulher (Deam). A rede inclui também hospitais, maternidades, Centro de Referência em Assistência Social (Cras), Casa Rosa Mulher e SEP Mulheres, entre outros.

Texto: Agência PRB Nacional com informações da Ascom – deputada Doutora Juliana
Foto: Ascom – deputada Doutora Juliana

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